Para o pré-natal de baixo risco, está proposto um mínimo de seis consultas (uma no primeiro trimestre, duas no segundo e três no terceiro trimestre), com acompanhamento intercalado entre médico e enfermeiro.
O acompanhamento pré-natal deve ser iniciado o mais precocemente possível. A alta no pré-natal não existe. Continue a leitura, clicando nos botões a seguir:
Leia sobre a presença do homem na consulta, clicando nos números:
Destacamos a importância de incorporar na avaliação do pré-natal o papel de um novo olhar sobre a presença do homem nas consultas, contribuindo para a mudança constante do comportamento afetivo e da participação no período gestacional.
Neste contexto, a participação ativa do pai no ciclo gravídico é decisiva na interação pai-filho, em que o primeiro é inserido na gravidez para construir vínculos de afeto e sentir-se pai, antes da chegada do novo ser. Saiba mais, clicando aqui.
Pré-natal de baixo risco
Para o pré-natal de baixo risco, está proposto um mínimo de seis consultas (uma no primeiro trimestre, duas no segundo e três no terceiro trimestre), com acompanhamento intercalado entre médico e enfermeiro.
Situação ideal
Em uma situação ideal, o acompanhamento pode ser mensal até 28 semanas, quinzenal de 28 até 36 semanas e semanal de 36 semanas até o parto.
Frequência de visita
A maior frequência de visitas no final da gestação visa à avaliação do risco perinatal e das intercorrências clínico-obstétricas mais comuns nesse trimestre, como trabalho de parto prematuro, pré-eclâmpsia e eclâmpsia, amniorrexe prematura e óbito fetal.