Investigação do fator ovariano
Investigação do fator cervical
Investigação do fator uterino
Histerossalpingografia
Investigação do fator tubo peritoneal
Para avaliar ovulação e possível insuficiência lútea, pode ser feita por curva de temperatura basal (CTB), presença de muco cervical, dosagem de progesterona sérica (maior igual a 10mg/ml dez dias após a ovulação pressupõe função lútea normal), biópsia de endométrio e USG seriada.
Avaliar cervicite, estenose, lesão do epitélio glandular por trauma ou infecção, pólipos, dentre outros. A histeroscopia pode ser útil nesse estudo.
Avaliar presença de pólipos, miomas, sinéquias, processos infecciosos e malformações uterinas. O exame de maior acuidade é a histeroscopia, que deve ser indicada sempre que houver história de alterações do ciclo menstrual ou alterações ultrassonográficas sugestivas.
Sequelas de doença inflamatória pélvica podem ser observadas, bem como lesões consequentes à tuberculose genital, por exemplo.
É um exame extremamente útil para a identificação de lesões tubárias e de distorções da relação trompa/ovário. Deve ser realizado na primeira fase do ciclo até o 10°-11° dia do ciclo, após ter-se excluído alergia a contraste iodado e infecções do trato genital inferior (BRASIL, 2010).