Alguns pacientes necessitarão de alimentação enteral exclusiva por toda a vida, devido a disfunções permanentes de deglutição.
É o caso de pacientes com disfunção neurológica ocasionada por AVCs e problemas neurológicos permanentes.
Em casos assim, pode-se pensar em instalação de uma solução definitiva para alimentação enteral: jejunostomias ou gastrostomias.
Terapia com inibidores de bomba de prótons (omeprazol, pantoprazol ou esomeprazol) deve ser utilizada em casos de sintomas associados a refluxo gastroesofágico. Disfunções causadas por infecções, como candidíase esofagiana, devem ser tratadas com terapia medicamentosa específica (antifúngicos).
Lesões obstrutivas podem necessitar de avaliação cirúrgica, sempre levando em consideração riscos e benefícios de uma possível cirurgia, idade do paciente, cuidados familiares e possibilidade de referenciamento.