Diagnóstico

Vejamos como diagnosticar:

Na maioria dos casos, o diagnóstico poderá ser feito com uma boa história clínica.

Um estudo britânico demonstrou que a anamnese sozinha pode diagnosticar com precisão até 80% dos casos. (FASS, 2013).

O exame físico geral deve atentar para presença de palidez, emagrecimento, lesões inflamatórias em cavidade oral, linfonodos aumentados, aumento de tireoide, massas abdominais, dor abdominal, organomegalias e alterações neurológicas sugestivas da doença de base (Parkinson, Alzheimer, AVC etc).

E quanto aos exames?

Exames complementares devem ser realizados direcionados para a causa suspeitada pela anamnese e exame físico.

Exames como hemograma e pesquisa de sangue oculto nas fezes podem ser úteis na triagem para possíveis neoplasias. Sorologias para Chagas e HIV podem ser realizadas, se a história direcionar para estas causas.