Criada em 2011 com o objetivo de assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e puerpério, e às crianças o direito ao nascimento seguro, ao crescimento e ao desenvolvimento saudáveis.

Esta iniciativa aporta recursos de investimento, reforma de maternidades e custeio para a reorganização da atenção obstétrica e neonatal regionalizada e hierarquizada. Enfoca ainda a proposta de mudança do modelo de atenção, propiciando a ambiência adequada e apoio assistencial multiprofissional com o intuito de favorecer a fisiologia do parto e nascimento e incentivo ao parto normal.

O objetivo é implementar as práticas baseadas em evidências e os direitos da mulher e da criança no parto, aumentar o protagonismo no nascimento, de forma a promover segurança, proteção e promoção da saúde materna e infantil, controle social e prevenção dos efeitos do excesso de intervenções no parto e as cesarianas desnecessárias.

Ainda, promover a vinculação mãe e filho, revalorizando o nascimento como um momento singular da mulher, do bebê, familiar e social, que exerce importante influência na sobrevivência e na qualidade de vida, com repercussões imediatas e futuras na vida da criança.