A população feminina ocupada concentra-se nas classes de rendimento mais baixas - 71,3% das mulheres que trabalham ganham até dois salários mínimos.
Situação sociodemográfica das mulheres brasileiras
A síntese de Indicadores Sociais 2002, do IBGE, apresenta os seguintes dados (clique nas setas para conhecer):
A população feminina ocupada concentra-se nas classes de rendimento mais baixas - 71,3% das mulheres que trabalham ganham até dois salários mínimos.
Em contrapartida, 55,1% dos homens ganham até 2 salários míminos, e a desigualdade salarial aumenta conforme a remuneração. A proporção de homens que ganham mais de cinco salários mínimos é de 15,5% e das mulheres é de 9,2%.
Mulheres
A população feminina ocupada concentra-se nas classes de rendimento mais baixas - 71,3% das mulheres que trabalham ganham até dois salários mínimos.
Homens
Em contrapartida, 55,1% dos homens ganham até 2 salários míminos, e a desigualdade salarial aumenta conforme a remuneração. A proporção de homens que ganham mais de cinco salários mínimos é de 15,5% e das mulheres é de 9,2%.
2004
No ano de 2004, mais precisamente em 28 de maio de 2004, o Ministério da Saúde propõe diretrizes para a humanização e a qualidade do atendimento. Toma como base os dados epidemiológicos e as reivindicações de diversos segmentos sociais para apresentar os princípios e diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher.
2011
No ano de 2011, o Ministério da Saúde, em parceria com diversos setores da sociedade, em especial com o movimento de mulheres, o movimento negro e o de trabalhadoras rurais, sociedades científicas, pesquisadores e estudiosos da área, organizações não governamentais, gestores do SUS e agências de cooperação internacionais, elabora o documento com a 2ª reimpressão desta política que traz uma série de diretrizes e objetivos gerais e específicos.