É um relacionamento que envolve toques, carícias, beijos, jogos de sedução e, eventualmente, o ato sexual, não implicando em um compromisso no decorrer do tempo entre os parceiros. Geralmente, o grau de intimidade depende do consentimento da menina, que atualmente também tem tomado a iniciativa. O “ficar” é uma maneira do adolescente treinar seu papel erótico como parte de uma fase exploratória. Entretanto, o que preocupa é que este “ficar” pode ser acompanhado de comportamentos de risco para gravidez e DSTs, quando associado à falta de conscientização e à onipotência, frequentes na adolescência.