Assistência à anticoncepção

No que diz respeito à assistência à anticoncepção, o Ministério da Saúde assegura que as ações dos profissionais devem ser integradas e abranger aspectos da assistência à mulher, tendo em vista que qualquer consulta é uma oportunidade para práticas de ações educativas. Clique nos botões abaixo e veja os fundamentos.

Aconselhamento: Identificação e acolhimento da demanda do sujeito ou casal quanto a imprecisões, ansiedades, receios e aflições relacionados às questões de planejamento reprodutivo, além de avaliação de risco individual ou do casal, para a infecção pelo HIV e outras DSTs.

Ações Educativas: Devem oferecer conhecimentos indispensáveis para a escolha e posterior utilização do método anticoncepcional mais apropriado, assim como fomentar questionamentos e reflexões sobre os temas relacionados com a prática da anticoncepção.

Ações Clínicas: Anamnese, exame físico, identificação das necessidades e dificuldades individuais e/ou do casal quanto à sexualidade e à saúde reprodutiva; Prevenção dos principais cânceres ginecológicos como próstata, pênis, colo de útero e mama; Atenção pré-natal e puerperal; Atenção à saúde da mulher no climatério/menopausa; Orientação para prevenção de DST/HIV/Aids, com incentivo à dupla proteção; Orientação para a escolha dos recursos à concepção ou à anticoncepção; Prescrição e oferta do método escolhido e acompanhamento da pessoa ou do casal.