A perda da autonomia, desde a autonomia financeira até a de preparar e escolher os próprios alimentos.
Várias particularidades da pessoa idosa devem ser consideradas quando se pensa em índices antropométricos. As mudanças decorrentes da idade determinam peculiaridades na antropometria do idoso. Mas que mudanças são essas?
Primeiro, há redução da altura, consequente às alterações ósseas e musculares da coluna vertebral, bem como alterações posturais.
Geralmente também há redução do peso, relacionada à redução de água corporal e de massa muscular. Também ocorre uma mudança na quantidade e distribuição do tecido adiposo.
A antropometria é uma maneira simples, rápida e de baixo custo de avaliar a nutrição dos idosos e de predizer doenças futuras, mortalidade e incapacidade funcional. O critério prioritário para essa avaliação é o IMC. Clique na imagem para ampliá-la.
Recomenda-se o registro das medidas antropométricas na Caderneta do Idoso ou no prontuário a cada semestre (BRASIL, 2006).
Autonomia
A perda da autonomia, desde a autonomia financeira até a de preparar e escolher os próprios alimentos.
Perdas de função
Além disso, algumas perdas de função podem agravar a dificuldade na alimentação, como a perda da visão, da capacidade olfativa ou do apetite.
Mastigação
As dificuldades na mastigação também estão muito presentes na pessoa idosa, principalmente as relacionadas às próteses dentárias.
Medidas menores que 31 cm
Medidas menores que 31 cm são indicativas de redução da massa muscular (sarcopenia) e estão associadas a maior risco de quedas, diminuição da força muscular e dependência funcional.
Medidas menores que 34 cm
Medidas menores que 34 cm podem significar uma tendência à sarcopenia.
Observação
Destacamos a importância do registro das informações referentes aos dados antropométricos na Caderneta do Idoso.