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A instabilidade postural e as quedas na pessoa idosa constituem um problema de saúde pública com grande repercussão biopsicossocial para a pessoa idosa, a família, a comunidade e o sistema de saúde. Clique nas setas abaixo para conhecer as causas e consequências da queda:
Sua principal consequência está relacionada à elevada incidência de quedas e outros traumas, repercutindo em limitações para a vida, insegurança e medo de cair, o que desencadeia reclusão e limitação das atividades habituais (SOUZA, 2011).
Uma entidade de extrema importância na avaliação da pessoa idosa é a queda. As quedas são frequentes nessa população, a qual deve ser sempre interrogada e registrada, pois se relaciona a altos índices de institucionalização, redução da capacidade funcional e morbimortalidade. O impacto psicológico das quedas no idoso é significativo.
Estima-se uma incidência de 28% a 35% de quedas em pessoas com mais de 65 anos, de 35% acima de 70 anos e de 42% acima de 75 anos. Diversas alterações biológicas, já discutidas na unidade 2 deste módulo, explicam a alteração na marcha da pessoa idosa.
As quedas podem acontecer por tropeços e escorregões ou podem ser consequentes a enfermidades musculoesqueléticas, cardíacas, neurológicas, ou por uso de medicamentos. Assim, quando há lesão osteoarticular, nem sempre é possível definir se esta levou à queda ou vice-versa (FLORIANÓPOLIS, 2011).
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Referências
SOUZA, Dayse Maria Morais e (Org.). A Prática diária na Estratégia Saúde da Família. Juiz de Fora: UFJF, 2011. 462 p. Disponível em: http://www.ufjf.br. Acesso em: 15 maio. 2014.
FLORIANÓPOLIS. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Saúde. Protocolo de atenção à saúde do idoso. Tubarão: COPIART, 2011. 128 p. Disponível em: http://portal.pmf.sc.gov.br. Acesso em: 15 maio. 2014.