A publicação “Rastreamento” (Cadernos de Atenção Básica nº 29), traz mais informações. Acesse:
Avaliação e rastreamento de risco cardiovascular
Acompanhe como determinar o risco cardiovascular do paciente, clicando nos números abaixo:
Entre os fatores de risco, existem aqueles considerados como alto risco cardiovascular, baixo risco ou risco intermediário (BRASIL, 2010).
Para determinar o risco cardiovascular (RCV), recomenda-se primeiro classificar o paciente segundo seus fatores de risco, podendo fazer parte de um dos três grupos abaixo (BRASIL, 2010).
Clique aqui para saber como interpretar.
Após estimar o risco cardiovascular do paciente como baixo, intermediário ou alto risco, devem-se definir as metas em relação a níveis pressórico, perfil lipídico, entre outros, a serem alcançadas para a redução do risco de mortalidade e morbidade do paciente (BRASIL, 2010).
Saiba mais
A publicação “Rastreamento” (Cadernos de Atenção Básica nº 29), traz mais informações. Acesse:
Como interpretar
1. Se o usuário apresenta apenas um fator de risco baixo/intermediário, não há necessidade de calcular o RCV, pois ele é considerado como baixo risco CV e terá menos que 10% de chance de morrer por acidente vascular cerebral (AVC) ou infarto agudo do miocárdio (IAM) nos próximos 10 dez anos.
2. Se apresentar ao menos um fator de risco alto CV, não há necessidade de calcular o RCV, pois esse paciente é considerado como alto risco CV e terá mais ou igual a 20% de chance de morrer por acidente vascular cerebral (AVC) ou Infarto infarto agudo do miocárdio (IAM) nos próximos 10 dez anos.
3. Se apresentar mais do que um fator de risco baixo/intermediário, há necessidade de calcular o RCV, pois esse paciente pode mudar para baixo, para alto ou permanecer como risco intermediário.
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Faz parte do processo de trabalho da equipe “na primeira escuta do usuário:
Avaliar a necessidade de cuidados imediatos.
Prestar ou facilitar os primeiros cuidados.
Identificar as vulnerabilidades individuais ou coletivas.
Classificar o risco para definir as prioridades de cuidado.
Organizar a disposição dos pacientes no serviço, de modo a acomodar os que necessitam de observação, ou administração de medicação, ou que estejam esperando remoção para outro serviço, ou que sejam suspeitos de portar doenças infectocontagiosas de transmissão aérea (meningite, por exemplo).
Encaminhar o usuário para o cuidado de acordo com sua classificação (BRASIL, 2013).