As atividades instrumentais da vida diária (AIVDs) já se relacionam à interação do idoso com o entorno social, e incluem:
Capacidade de utilizar meios de transporte;
Manipular medicamentos;
Realizar compras e tarefas domésticas leves e pesadas;
Utilizar o telefone;
Preparar refeições e cuidar das próprias finanças.
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As AIVDs ser avaliadas pela Escala de Lawton, em que as pessoas idosas são classificadas como dependentes ou independentes, baseado em nove funções. A pontuação máxima é 27 pontos.
Um instrumento mais recentemente adotado na avaliação das AIVDs é o “Medida de Independência Funcional (MIF)”, que é considerado o mais útil no planejamento assistencial, por quantificar a ajuda da qual aquele paciente precisa (BRASIL, 2012).
Observa-se na prática que os conceitos de autonomia e independência se confundem: autonomia versus independência, idoso com restrição física e autonomia do idoso. Enquanto a autonomia significa capacidade para tomar decisões, a independência significa ser capaz de realizar atividades sem ajuda de outra pessoa.
Assim, um idoso com restrição física e consequentemente dependente pode ser autônomo, pois é capaz de decidir sobre suas atividades, por exemplo. Mas, frequentemente, a autonomia do idoso é esquecida quando este tem restrições físicas e depende de outrem.