Fatores geográficos e raciais afetam a prevalência de LES e a gravidade das manifestações clínicas e laboratoriais. A doença parece ser mais comum em áreas urbanas do que nas áreas rurais (PETRI, 2002). A prevalência é mais elevada entre os asiáticos, afro-americanos, afro-caribenhos e hispano-americanos em comparação com os americanos de ascendência europeia nos Estados Unidos e entre os índios asiáticos comparados com caucasianos na Grã-Bretanha. O LES ocorre com pouca frequência em negros residentes no continente africano (RUS; MAURY; HOCHBERG, 2002).