Abrange a promoção e a proteção da saúde; a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde.
II. Atenção Primária/Básica à Saúde como ordenadora das ações
A figura abaixo ilustra bem a APS AB como centro de comunicação da RAS. Clique na imagem para ampliar.
Afinal, devemos utilizar os termos Atenção Básica ou Atenção Primária? Clique na numeração abaixo e confira.
A utilização do termo Atenção Básica, pelo Ministério da Saúde, para designar Atenção Primária, apresenta-se como reflexo da necessidade de diferenciação entre a proposta da Saúde da Família e a dos cuidados primários de saúde, interpretados como política de focalização e atenção primitiva à saúde (TESTA, 1989; MENDES, 2002; BRASIL, 2009).
Atualmente, alguns autores, o próprio Conass e alguns documentos e eventos do Ministério da Saúde já vêm utilizando a terminologia internacionalmente reconhecida por Atenção Primária à Saúde. No Brasil, o Ministério da Saúde adotou a nomenclatura de Atenção Básica para definir Atenção Primária à Saúde, tendo como sua estratégia principal a Saúde da Família (SF) (MENDES, 2002; TAKEDA, 2004).
Ações em saúde
Abrange a promoção e a proteção da saúde; a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde.
Objetivos
com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e na autonomia das pessoas, bem como nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades (BRASIL, 2011).
Referências
TESTA, M. Pensar en salud. Buenos Aires: Organización Panamericana de la Salud, 1989.
MENDES, E. V. A atenção primária à saúde no SUS. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, 2002.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. SUS 20 anos. Brasília, DF: CONASS, 2009. 282 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br. Acesso em: 26 dez. 2014.
TAKEDA, S. A organização de Serviços de Atenção Primária à Saúde. In: DUNCAM, B. et al. Medicina ambulatorial: condutas de Atenção Primária baseadas em evidências. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.