BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
As etapas de investigação de epidemia ou surto incluem (clique na imagem para ampliar):
As três primeiras etapas são fundamentais, em geral, no início da investigação, emprega-se uma definição de caso mais sensível, que envolve casos confirmados e casos prováveis. Clique nos números.
A intenção é facilitar a identificação, a extensão do problema e os grupos populacionais mais atingidos. Esse processo é fundamental, pois pode levar a elaboração de hipóteses importantes.
O processo de confirmação de uma epidemia ou surto envolve o estabelecimento do diagnóstico da doença e do estado epidêmico. Torna-se imprescindível conhecer a frequência habitual de casos no lugar e período. A confirmação decorre da comparação dos coeficientes de incidências (antes e depois).
As hipóteses são formuladas com vistas a identificar: fonte de infecção, transmissibilidade, agente etiológico, população em maior risco e período de exposição.
O relatório final deverá ser enviado aos profissionais que prestaram assistência médica aos casos e aos participantes da investigação clínica e epidemiológica, representantes da comunidade, autoridades locais, administração central dos órgãos responsáveis pela investigação e controle do evento (BRASIL, 2009).
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.