BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2015.124 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/.... Acesso em: 12 abr. 2017.
Infecções sexualmente transmissíveis no Brasil
As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), antes chamadas de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), estão entre os problemas de saúde pública mais comuns no Brasil e em todo o mundo.
Algumas ISTs quando não diagnosticadas e tratadas a tempo podem evoluir para complicações graves e até mesmo para o óbito como a Aids, sífilis e hepatites virais (BRASIL, 2015).
A terminologia infecções sexualmente transmissíveis (IST) passa a ser adotada neste curso em conformidade com a utilização internacional empregada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e pela sociedade científica de alguns países.
A nova denominação leva a reflexão das autoridades sanitárias e da população sobre a possibilidade de ter e transmitir uma infecção mesmo na ausência de sintomas, determinando a necessidade de estratégias de atenção integral e resolutiva (BRASIL, 2015).