Título

O incentivo financeiro de custeio às ações de vigilância, prevenção e controle do HIV/Aids, sífilis, hepatites virais e outras ISTs

Recursos financeiros do Bloco da Vigilância em Saúde

Os indicadores de qualidade de serviço devem ser elaborados, considerando os seguintes fatores:

Relação equipe/pacientes, treinamento inicial e contínuo em serviço, proporção de casos atendidos em relação às que procuraram a unidade, de casos corretamente diagnosticados, e de casos tratados no mesmo turno de chegada do usuário ao serviço (BRASIL, 2015).

Número de preservativos distribuídos, testagens sorológicas realizadas, comparecimento aos retornos agendados, contatos sexuais captados, precocidade da busca por atenção em relação ao tempo de início de sintomas (BRASIL, 2015).

Na prática, é primordial um conjunto articulado de saberes e práticas de gestão para a implementação de políticas na área da saúde, que devem ser exercidas de forma coerente com os princípios do sistema público de saúde.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em: http://www.aids.gov.br/.... Acesso em: 20 abr. 2017.

Para conhecer melhor como se dá a gestão dos recursos financeiros da Vigilância em Saúde, leia a Portaria Nº 3.276, de 26 de dezembro de 2013, que regulamenta o incentivo financeiro de custeio às ações de vigilância, prevenção e controle das DST/AIDS e Hepatites Virais, previsto no art. 18, inciso II, da Portaria nº 1.378/GM/MS, de 9 de julho de 2013, com a definição de critérios gerais, regras de financiamento e monitoramento.