BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Leishmaniose visceral: recomendações clínicas para redução da letalidade. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. 78 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/.... Acesso em: 6 jan. 2017.
_____. _____. _____. Guia de vigilância em saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014. 812 p. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/.... Acesso em: 5 jan. 2017.
READY, P. D. Epidemiology of visceral leishmaniasis. Clin Epidemiol, v. 6, p.147-154, 2014. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/.... Acesso em: 6 jan. 2017.
Leishmaniose visceral no Brasil
Os vetores no Brasil são a Lutzomyia longipalpis e a Lutzomyia cruzi. São genericamente chamados de flebótomos. Conheça-os melhor a seguir:
Flebótomos
São insetos semelhantes aos mosquitos, mas de tamanho muito pequeno e com características biológicas próprias.
Ocorrem em praticamente todo o território brasileiro, com exceção dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia e Santa Catarina (BRASIL, 2011; BRASIL, 2014; READY, 2014).
Dependendo do lugar, são conhecidos como asa branca, mosquito palha, asa dura, birigui, tatuquira etc.
Só a fêmea se alimenta de sangue, pelo que pica animais e humanos para alimentar-se preferencialmente durante o fim da tarde e início da noite, podendo voar até 250 metros do local de origem (BRASIL, 2011; BRASIL, 2014; READY, 2014).