A prova do laço deve ser realizada obrigatoriamente em pacientes que NÃO apresentem sangramento espontâneo. Como esta paciente apresenta petéquias, a prova do laço não é necessária.
1) Pensando na hipótese diagnóstica de dengue para a Gabriela, a prova do laço precisa ser realizada obrigatoriamente?
Não, pois a paciente apresenta sinais de sangramento espontâneo.
Sim, pois se for positiva irá alterar a classificação clínica e o manejo da paciente.
Sim, pois caso positiva irá confirmar o diagnóstico de dengue.
A prova do laço deve ser realizada obrigatoriamente em pacientes que NÃO apresentem sangramento espontâneo. Como esta paciente apresenta petéquias, a prova do laço não é necessária.
A prova do laço deve ser realizada obrigatoriamente em pacientes que NÃO apresentem sangramento espontâneo. No caso da Gabriela, a realização de tal procedimento ocuparia o tempo da equipe e causaria desconforto desnecessariamente.
A prova do laço deve ser realizada obrigatoriamente em pacientes que NÃO apresentem sangramento espontâneo. Assim, como a Gabriela apresenta petéquias, a prova do laço não é necessária. Além disso, uma prova do laço positiva não confirma o diagnóstico de dengue, apenas altera a classificação (de A para B).
Pele - Presença de petéquias.
Peso - 55kg
PA - 110 x 65 mmHg (sentada)/ 110x60 (posição ortostática - em pé)
Abdômen - Abdômen normotenso, indolor. Peristaltismo preservado. Ausência de visceromegalias.
Tax - 38,5°C
AR - Murmúrio vesicular fisiológico, sem ruídos adventícios.
FR: 22 irpm.
AC - Bulhas cardíacas normofonéticas, sem sopros. Ritmo cardíaco regular em dois tempos.
FC: 106 bpm.
Estado geral - Orientada, alerta, corada, hidratada, anictérica. Sem rigidez nucal.